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Durante estes últimos dois meses e meio, tive a oportunidade de voluntariar na SPEA. Tendo em conta todas as experiências que me foram proporcionadas quero dar relevância ao trabalho em equipa, pois sem o qual certas experiências não teriam sido realizadas. Assim, reconheço que a interajuda e comunicação apresentam um enorme papel para que os obstáculos sejam superados e, num futuro, aprendizagens possam ser feitas.
Em especial, venho falar dos meus parceiros do voluntariado ESC, Mariana e Vítor. Com eles tive a oportunidade de comer churros derivados da intensa e extensa sensibilização, e de fazer novas, e sempre penteadas, amigas: Cagarras (Calonectris borealis), Almas-negras (Bulweria bulwerii) e um Roque-de-castro (Hydrobates castro).
Destaco também o trabalho abrangente na SPEA que, ao visitar sítios diferentes devido à sensibilização às comunidades costeiras e à monitorização e resgate de aves marinhas, me permitiu integrar melhor toda a comunidade envolvente.
Durante estas atividades, às visitas aos Clérigos foram, por talvez obvias razões, marcantes. Passamos desde interações com juvenis de cagarra, por quedas disfarçadas por momentos de descanso e por imitações baratas de "Dora, a exploradora".
No entanto, tudo proporcionou uma recompensante aprendizagem, e espero que num futuro possa continuar a apoiar a SPEA, e em especial as minhas novas amigas, as aves marinhas.
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