Most seabird adaptations are related to their dietary strategies: diet, daily feeding patterns, spatial distribution of birds in terms of food demand and methods of catching food:
Diet: In the case of diet, seabirds feed practically all trophic levels of the marine food web. For example, the petrels feed on zooplankton, sulids and some penguins prefer pelagic fish and squid, while seagulls and albatrosses may be scavengers, eating remains of dead animals. It can, however, be said that the diet of seabirds consists mainly of three types of prey: small pelagic fish, crustaceans and mollusks.
Daily feeding patterns: Daily feeding patterns are fundamentally linked to the behavior of the primary prey. According to their preferred type of prey, seabirds can be fed during the day or at night. Some species, such as the red-footed booby (Sula sula) feed on both day and night;
Feeding Area: One of the biggest challenges for a seabird will be finding enough food to survive and reproduce. Coastal or shorebird species, like most seagulls and terns, preferentially feed in groups and in areas with a lot of prey or in places where they are easily brought to the surface. Scuba seabirds, such as the alcas and auks, can explore both shallow areas and areas further away from the coast.
Feeding methods: Seabirds have a wide variety of prey capture methods, and although most species often use the same method, they may sometimes opportunistically use alternative methods. The most common method is the chase dive, where the seabird uses the wings or the paws to swim underwater and thus chase its prey. This method is often used by penguins, alcas, auks, cormorants and shearwaters. Other species, such as seagulls, petrels and terns simply select the prey from the surface, with only a small dive on the surface. Other less common methods include aerial pursuit behavior, kleptoparasitism (stealing food from another bird), such as skuas, or feeding of organic remains (necrophagous species), such as some seagulls
A maioria das adaptações das aves marinhas estão
relacionadas com as suas estratégias
alimentares: a dieta, os padrões diários de
alimentação, a distribuição espacial das aves em termos de procura de alimento e os métodos de captura de
alimento:
Dieta: no caso da dieta, as aves marinhas, sendo
consumidores, alimentam-se praticamente,
de todos os níveis tróficos da teia alimentar
marinha. Por exemplo, os painhos alimentam-se de zooplâncton, os alcatrazes e alguns pinguins preferem
peixes pelágicos e lulas, enquanto as
gaivotas e os albatrozes podem ser necrófagos, comendo restos de animais mortos. Pode-se, no
entanto, dizer que a dieta das aves
marinhas consiste principalmente em três tipos de presas: pequenos peixes pelágicos, crustáceos e moluscos.
Padrões diários de alimentação: os padrões diários
de alimentação estão fundamentalmente
ligados com o comportamento das presas
primárias. De acordo com o seu tipo de presa preferencial, as aves marinhas podem alimentar-se durante o
dia ou à noite. Algumas espécies, como,
por exemplo, o atobá-de-patas-vermelhas (Sula sula) alimenta-se tanto de dia como de noite;
Área de alimentação: um dos maiores desafios para
uma ave marinha será encontrar alimento
suficiente para sobreviver e se reproduzir.
As espécies costeiras ou limícolas, como
a maioria das gaivotas e gaivinas, alimentam-se
preferencialmente em grupos e em zonas com muita abundância de presas ou em locais onde estas facilmente são
trazidas à superfície. As aves marinhas
mergulhadoras, como as tordas e os araus, podem
explorar tanto zonas de pouca profundidade como áreas mais afastadas da costa.
Métodos de alimentação: as aves marinhas têm uma
grande variedade de métodos de captura
de presas e, embora a maioria das
espécies utilize frequentemente o mesmo método, podem, por vezes, utilizar de forma oportunista métodos
alternativos. O método mais comum é o
mergulho de perseguição, onde a ave marinha utiliza as asas ou as patas para nadar debaixo de
água e assim perseguir a sua presa. Este
método é frequentemente utilizado pelos pinguins, tordas, araus, corvos-marinhos e pardelas.
Outras espécies, como, por exemplo, as
gaivotas, os painhos e as gaivinas, limitam-se a selecionar a presa a partir da superfície,
efetuando apenas um pequeno mergulho à
superfície. Outros métodos menos comuns
incluem comportamentos de perseguição aérea, cleptoparasitismo (roubam o alimento a outra ave), como por
exemplo, os moleiros, ou alimentação de
restos orgânicos (espécies necrófagas), como por exemplo, algumas gaivotas
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