Life in the marine environment presents a
number of challenges, highlighting some significant differences between land
birds and seabirds. These are the most important physical differences:
Heavier Pneumatic
Bones and Strong Thoracic Bodies: Diver seabirds have heavier bones and strong chest bracing to recover
from increased pressure during a dive.
Longer, narrower and
sharper wings: In
comparison to most land birds, seabirds generally have longer, narrower and
more pointed wings to enable them to climb and slide along the surface of the
sea.
Waterproof plumage: Seabirds have a waterproof plumage,
as do most land birds. In these birds the uropygial gland secretes an oily
substance that they spread through the body, thus keeping their feathers clean,
flexible and impermeable. In addition, they have a greater number of feathers
to provide protection to the body.
Less colorful plumage: most seabirds have less colorful
plumage than terrestrial birds, with varying shades of black, white and grey.
It is thought that this serves as a camouflage for protection and to be less
visible by the prey.
Scented Smell: Most seabirds have a good smell,
which helps them find food even at great distances, or even other birds,
feeding grounds, breeding grounds and nesting sites.
Excellent vision: Seabirds have small eyes located on
either side of their head allowing them to have a wide field of view and also
provide protection from the bright light reflected by the sea. To dive, some
birds use their nictitating membrane, which functions as a transparent
"eyelid" that closes under water, not disturbing the vision.
Swimmer's Legs and
Feet: Most seabirds
have their legs placed on the back of the body, a very useful adaptation for
swimming underwater, but that makes them awkward on land. The legs are
fundamentally adapted for propulsion, stabilization and changes of direction on
and under water. Seabirds that spend most of their time in the ocean have
short, thick legs and clawed feet that work well as oars.
Salt glands: Seabirds can get water through the
food they eat, or drink sea water directly. In order to effectively eliminate
the large amount of salt entering through food and salt water, seabirds have a
fundamental structure, a pair of glands located below the eyes, called salt
glands. When the bird ingests seawater, the salt enters the bloodstream and is
delivered to the glands, where, through a countercurrent blood flow system,
desalination is done.
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A vida no ambiente marinho apresenta uma série de
desafios, que fazem realçar algumas
diferenças significativas entre as aves terrestres e as aves marinhas. Estas são as diferenças
físicas mais importantes:
Ossos pneumáticos mais pesados
e caixas t
orácicas fortes: as aves marinhas mergulhadoras possuem ossos mais pesados e caixas torácicas fortes para se recuperarem do aumento de pressão durante um mergulho.
Asas mais longas, mais
estreitas e pontiagudas: em comparação com a maioria das aves terrestres,
as aves marinhas possuem, geralmente,
asas mais longas, estreitas e pontiagudas de
forma, a possibilitar os movimentos de subida e deslizamento ao longo da superfície do mar.
Plumagem à prova de água: as
aves marinhas possuem uma plumagem à prova de
água, assim como a maioria das aves terrestres. Nestas aves a
glândula uropigial, segrega uma
substância oleosa que elas espalham pelo
corpo, mantendo assim as suas penas limpas, flexíveis e
impermeáveis. Além disso, possuem um
maior número de penas a providenciar
proteção ao corpo.
Plumagem menos colorida: a
maioria das aves marinhas têm uma
plumagem menos colorida do que as aves terrestres, predominando variação de tons de preto,
branco e cinzento. Pensase que tal sirva como camuflagem para proteção e para serem menos visíveis pelas presas.
Olfato apurado: a
maioria das aves marinhas têm um bom olfato,
o que as ajuda a encontrar alimento mesmo a grandes distâncias, ou mesmo
outras aves, áreas de alimentação, áreas de
reprodução e sítios de nidificação.
Excelente visão: as aves marinhas possuem olhos
pequenos localizados em ambos os lados
da sua cabeça o que lhes permite ter um
grande campo de visão e oferecendo também uma proteção à luz brilhante refletida pelo mar. Para mergulhar,
algumas aves usam a sua membrana
nictitante, que funciona como uma “pálpebra” transparente que fecha debaixo de água, não incomodando a
visão;
Pernas e patas nadadoras: a
maioria das aves marinhas têm as suas
pernas colocadas na parte mais posterior
do corpo, adaptação bastante útil para nadar debaixo de água, mas que as torna desajeitadas em terra. As patas
estão fundamentalmente adaptadas para a
propulsão, a estabilização e as mudanças de direção dentro e debaixo de água. As aves marinhas
que passam a maior parte do seu tempo no
oceano têm pernas curtas e grossas e
patas palmadas, que funcionam bem como remos.
Glândulas de sal: As aves marinhas podem adquirir água através dos alimentos que
ingerem, ou bebendo diretamente a água
do mar. De modo a eliminar eficazmente a grande quantidade de sal que entra através dos alimentos e da água
salgada, as aves marinhas possuem uma estrutura
fundamental: um par de glândulas localizadas
abaixo dos olhos, chamadas glândulas
de sal. Quando a ave ingere a
água do mar, o sal entra na corrente sanguínea e é conduzido às glândulas, onde, através de um sistema de
fluxo de sangue em contracorrente, é
feita a dessalinização.
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