quarta-feira, 10 de maio de 2017

Adaptações de alimentaçao das aves marinhas


Most seabird adaptations are related to their dietary strategies: diet, daily feeding patterns, spatial distribution of birds in terms of food demand and methods of catching food:


Diet: In the case of diet, seabirds feed practically all trophic levels of the marine food web. For example, the petrels feed on zooplankton, sulids and some penguins prefer pelagic fish and squid, while seagulls and albatrosses may be scavengers, eating remains of dead animals. It can, however, be said that the diet of seabirds consists mainly of three types of prey: small pelagic fish, crustaceans and mollusks.

Daily feeding patterns: Daily feeding patterns are fundamentally linked to the behavior of the primary prey. According to their preferred type of prey, seabirds can be fed during the day or at night. Some species, such as the red-footed booby (Sula sula) feed on both day and night;

Feeding Area: One of the biggest challenges for a seabird will be finding enough food to survive and reproduce. Coastal or shorebird species, like most seagulls and terns, preferentially feed in groups and in areas with a lot of prey or in places where they are easily brought to the surface. Scuba seabirds, such as the alcas and auks, can explore both shallow areas and areas further away from the coast.


Feeding methods: Seabirds have a wide variety of prey capture methods, and although most species often use the same method, they may sometimes opportunistically use alternative methods. The most common method is the chase dive, where the seabird uses the wings or the paws to swim underwater and thus chase its prey. This method is often used by penguins, alcas, auks, cormorants and shearwaters. Other species, such as seagulls, petrels and terns simply select the prey from the surface, with only a small dive on the surface. Other less common methods include aerial pursuit behavior, kleptoparasitism (stealing food from another bird), such as skuas, or feeding of organic remains (necrophagous species), such as some seagulls









--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------



A maioria das adaptações das aves marinhas estão relacionadas  com as suas estratégias alimentares: a dieta, os padrões diários de  alimentação, a distribuição espacial das aves em termos de procura  de alimento e os métodos de captura de alimento:
Dieta: no caso da dieta, as aves marinhas, sendo consumidores,  alimentam-se praticamente, de todos os níveis tróficos da teia alimentar  marinha. Por exemplo, os painhos alimentam-se de zooplâncton,  os alcatrazes e alguns pinguins preferem peixes pelágicos e lulas,  enquanto as gaivotas e os albatrozes podem ser necrófagos, comendo  restos de animais mortos. Pode-se, no entanto, dizer que a dieta  das aves marinhas consiste principalmente em três tipos de presas:  pequenos peixes pelágicos, crustáceos e moluscos.

Padrões diários de alimentação: os padrões diários de  alimentação estão fundamentalmente ligados com o comportamento  das presas primárias. De acordo com o seu tipo de presa preferencial,  as aves marinhas podem alimentar-se durante o dia ou à noite. Algumas  espécies, como, por exemplo, o atobá-de-patas-vermelhas (Sula sula)  alimenta-se tanto de dia como de noite;

Área de alimentação: um dos maiores desafios para uma  ave marinha será encontrar alimento suficiente para sobreviver e  se reproduzir. As espécies costeiras  ou limícolas, como a maioria das gaivotas e gaivinas, alimentam-se  preferencialmente em grupos e em zonas com muita abundância de  presas ou em locais onde estas facilmente são trazidas à superfície.  As aves marinhas mergulhadoras, como as tordas e os araus, podem  explorar tanto zonas de pouca profundidade como áreas mais  afastadas da costa.

Métodos de alimentação: as aves marinhas têm uma grande  variedade de métodos de captura de presas e, embora a maioria  das espécies utilize frequentemente o mesmo método, podem, por  vezes, utilizar de forma oportunista métodos alternativos. O método  mais comum é o mergulho de perseguição, onde a ave marinha utiliza  as asas ou as patas para nadar debaixo de água e assim perseguir a  sua presa. Este método é frequentemente utilizado pelos pinguins,  tordas, araus, corvos-marinhos e pardelas. Outras espécies, como,  por exemplo, as gaivotas, os painhos e as gaivinas, limitam-se a  selecionar a presa a partir da superfície, efetuando apenas um  pequeno mergulho à superfície. Outros métodos menos comuns  incluem comportamentos de perseguição aérea, cleptoparasitismo  (roubam o alimento a outra ave), como por exemplo, os moleiros, ou  alimentação de restos orgânicos (espécies necrófagas), como por  exemplo, algumas gaivotas


Sem comentários:

Enviar um comentário